Entrevista com © Dra Olga Inês Tessari
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Versatilidade!
Essa é a qualidade que resume a condição atual da vida feminina. Tem que
ser mãe, esposa, filha, profissional, mas sem esquecer de um detalhe: ser
mulher acima de tudo.
Segundo o Censo de 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),
dos 169.799.170 habitantes, a população feminina já alcançou o patamar
de 86.223.155 mulheres. Não foi a toa que, nas últimas eleições municipais,
o voto da mulher foi o mais disputado entre os candidatos.
"Ser mulher na atualidade é ser mais ativa, participativa, interativa,
com maior poder de ação, maior integração em qualquer área, seja pessoal,
profissional ou educacional", relata a aeroviária Maria Inês Silva de Moura,
50.
As condições de independência adquiridas vão além da Revolução Feminista
de 1969, quando várias protestantes queimaram peças íntimas em praça pública.
A atual conjuntura econômica empurra a mulher a auxiliar nas questões financeiras
da família, tornando-se, muitas vezes, a chefe de casa, como aponta o IBGE,
no qual 24,9% delas conduzem a economia domiciliar.
Contudo, mulher à frente da economia não significa maiores salários. Apesar
da maior participação e grau de escolaridade em relação os homens,
de acordo com o IBGE a defasagem salarial entre os sexos é de 43%.
Apesar da ruptura de valores entre as duas últimas gerações, quando
ser mulher significava apenas cuidar da família e dos afazeres domésticos,
segundo a psicóloga Olga Tessari, a mulher ainda alimenta uma postura servil
em suas relações. "É uma mulher que quer ser super tudo. super-mãe, super-esposa,
super-profissional, mas se esquece dela própria", afirma.
Essa posição de doação incondicional pode encontrar as razões no
útero, ou seja, na condição maternal. O problema é quando a entrega em
excessiva cobrança resulta num processo de baixa auto-estima, gerando até
doenças como depressão, obesidade e problemas cardíacos. "Mulheres, reservem
um tempo para vocês mesmas. Façam atividades prazerosas, não importando
com o que os outros possam pensar. É uma forma de dizer 'eu me amo'", recomenda
Tessari.
Matéria publicada no site do Padre Marcelo por Markione Santana em
2002
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