Entrevista com © Dra Olga Inês Tessari
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Existem poucas coisas na vida tão prazerosas quanto estar em uma roda de mulheres conversando sobre os assuntos prediletos.
Não é mesmo?
Na época da faculdade, por exemplo, qualquer acontecimento é motivo para reunir a turma para jantar, ir à boate ou simplesmente ficar de papo para o ar. Que delícia! Mas quando a responsabilidades profissionais e familiares começam a exigir mais tempo e dedicação, costuma-se deixar antigas amizades para trás, perdidas no tempo e na distância. Calma! Nem tudo está perdido. Existe uma saída para manter contato assíduo com o grupo que se tem afinidades: fundar uma confraria.
Irmandade não é nenhuma invenção moderna. Os confrades da Idade Média já tinham descoberto o quão valioso é ter um grupo com interesses compartilhados. Mas é claro que as confrarias atuais são bem diferentes de suas precursoras medievais. Não precisam ter caráter religioso, nem serem formadas por indivíduos do mesmo ramo e menos ainda compostas somente por homens. Acabou o reinado do clube do Bolinha. Agora, pode-se formar um clube da Luluzinha, ou se preferir, associações mistas. Por que não? Basta que os membros tenham preferências comuns e estejam dispostos a celebrar as boas coisas da vida. Para quem aprecia bebidas, que tão o grupo do champanhe, do vinho ou da cerveja? As confrarias do futebol, da literatura, da boa comida e das amigas de faculdade também são boas pedidas.
Para a psicóloga Olga Inês Tessari, participar de círculos de pessoas com gostos similares traz benefícios psicológicos. 'Faz sentir-se bem, integrada e ter as preferências reafirmadas, proporcionando um aumento da autoestima e da autoconfiança', diz a psicóloga. E quem diria, pertencer a uma confraria é bom para a saúde. 'O amor-próprio protege do stress, da depressão, da ansiedade, de relações problemáticas e de transtornos da personalidade. E, além disso, é fundamental para a vida pessoal, profissional e social', esclarece Olga.
Pode-se tanto ingressar em uma confraria já formada ou montar uma nova. O ideal é que não seja um grupo grande, cerca de vinte confreiras é uma quantidade razoável. Muitos participantes podem impedir um contato mais íntimo entre os membros ou dificultar a troca de conhecimentos. Também é aconselhável promover eventos variados, como convidar especialistas para dar palestras, se for o caso. Marcar reuniões em lugares diversificados é uma dica. Em uma irmandade deve haver regras, embora não possam ser rígidas. Afinal, não é uma obrigação, mas uma diversão. Criar um grupo de discussão pela internet proporciona um entrosamento maior e aumenta a freqüência dos contatos. Então, amiga, mão à obra! Chame a sua turma e tenha momentos de prazer em ótima companhia.
A Dra Olga Inês Tessari, psicóloga e psicoterapeuta, é consultora do Mulher Atual. Para contatá-la, acesse o site www.ajudaemocional.com
Matéria publicada no site Mulher Atual por Elaine Daffara
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