Entrevista com © Dra Olga Inês Tessari
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Toda mãe que tem mais de dois filhos sabe como é complicado ter paz em
casa.
Principalmente crianças com idades próximas, não conseguem passar um dia
sem brigas. Mas existe uma maneira de lidar com a situação!
Todo mundo que têm dois filhos sabem como é difícil manter a paz em casa.
Quando a idade é próxima, fica mais trabalhoso ainda. O mais velho
tem ciúmes por que ele deixou de ser o centro das atenções e o caçula tem
raiva que não pode ser tão forte e esperto quanto irmão.
Para uma mãe fica complicado conseguir manter a ordem com dois ou mais
filhos. No meio de gritaria e tapas entre as crianças, o mundo parece
que vai desabar e o quarto vira um verdadeiro campo de guerra entre os
dois. E por mais que você tente acabar com a briga, eles simplesmente não
param.
A empresária Luciana Maltchik têm dois filhos, um menino de quatro anos
e uma menina de cinco. Como todas as crianças, os dois são como cão e gato.
"Eles brigam muito, todo dia. Como a diferença de idade entre eles é pequena,
e eles querem fazer as mesmas coisas e ao mesmo tempo. Quando um quer uma
coisa, outro também quer. Ai vem o conflito. Sempre acontece de um dar
um tapa no outro, puxar cabelo..".
Controlar o problema, não é fácil. Ela procura entender o lado de cada
um e depois tomar uma decisão. " Primeiro ouço os dois para saber,
qual é o problema. Depois decidimos quem errou, no caso de agressão e no
caso de prioridades. Se acontece um impasse, daí ajudamos um a dar prioridade
ao outro e entender que a atitude dele não está certa."
Solução mais acertada
Para lidar com a situação, a empresária encontrou uma maneira de diminuir
os atritos em casa. "Faço um jogo de psicologia. Eu falo para a mais
velha que ela poderia ajudar a proteger o mais novo. E isso, dá certo muitas
vezes, pois ela se sente importante por ser mais "adulta" e acaba abrindo
mão de bobagens de meninos de quatro anos.", explica.
O desespero parece grande! Mas, por mais incrível que pareça, existe
uma solução para que "a bandeira branca" seja levantada na sua casa. Segundo
a psicóloga e escritora Olga Tessari, os filhos procuram chamar a atenção
dos pais. "É uma disputa pelo amor e o espaço na casa. Os pais sentem que
amam igual cada um dos filhos, mas sempre parece que tem o protegido."
Pais e mães acreditam que tratam igualmente os filhos, mas na hora de
separar uma briga, o mais velho parece o culpado, pois o caçula é
indefeso e menor. Isso é o que vemos, mas na verdade não é assim e eles
não devem tomar partido.
"Cada filho vai contar a sua versão e você não sabe em quem acreditar.
Como não viu quem começou a briga, o mais certo é colocar os dois de castigo.
Em pouco tempo, eles vão perceber que não adianta acusar, ambos são punidos
igualmente. Portanto, vão parar de brigar, pois isso só está prejudicando-os",
explica a psicóloga.
O importante é que, desde a chegada do segundo filho, não se esqueça
do primeiro. Por se sentir esquecido, passa a sentir raiva do mais novo
membro da família. Faça com que os irmãos sejam amigos desde o começo da
vida deles juntos.
"Tantos os pais como o resto da família precisam lembrar que o mais
velho também quer atenção. Além disso, chame-o para participar das atividades
com o caçulinha, como dar banho, vestir a roupinha, dar comidinha, entre
outras coisas", recomenda Olga.
Muitas mães temem que o conflito entre os irmãos continue e que eles nunca
consigam ser amigos. Mas quando crescem e ficam mais maduros, a briga
diminui e uma amizade pode começar a aparecer. Dificilmente eles permanecem
brigados até a fase adulta", afirma Olga Tessari.
Matéria publicada no Site iTodas por Victoria Bensaude em julho/2008
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